Mulheres com mais curvas
Se o padrão de beleza internacional de beleza é a magreza cada vez mais doentia, no Brasil, as curvas estão mais valorizadas do que nunca.
É o que revela a análise dos números da maior pesquisa internacional já realizada sobre tratamentos estéticos, divulgada pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps).
As brasileiras cada vez mais pagam para ter seios e nádegas maiores, além de cintura e quadris esculpidos pela lipo.
O levantamento mostra que os EUA são os campeões em numero absoluto de procedimentos, seguidos pelo Brasil e pela china – que se alternam no segundo lugar de acordo com os critérios usados em cada item avaliado.
O País é o numero um do ranking mundial da lipoaspiração, com 253 mil intervenções realizadas no ano passado, grande parte delas de quadril e abdômen.
O aumento dos seios continua em alta, seguindo tendência iniciada nos anos 90: foram 172 mil em 2009 (terceiro no ranking).
Outro procedimento que não aparece na pesquisa, mas que, segundo especialistas, cresce no País é o implante de glúteos. A brasileira busca ampliar suas curvas, o que se aplica para mamas, também vale para os glúteos.
Até o inicio dos anos 80, a redução era mais popular por aqui, mas, depois, com o aumento da segurança dos materiais de prótese, e o surgimento de novos ícones de beleza com seios maiores, a coisa mudou.
Os procedimentos são cada vez mais comuns, poder mudar alguma parte do corpo, aumentar, diminuir em nome da beleza, é uma grande conquista, o que não se pode esquecer é que o mais importante é a saúde.
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