Internet vicia?
Em levantamento, entrevistados chegaram a dizer que ficar longe da web seria como "ter uma mão cortada"; resultado está de acordo com estudos recentes.
O que você faria se tivesse que deixar a Internet de lado – e seus amigos no Facebook, o Twitter, as notícias e as compras online – por apenas um dia?
Se você pensa que ficar desconectado por até um dia pode te deixar louco, saiba que não está sozinho. Uma pesquisa feita na Inglaterra com 1.000 pessoas, entre os 18 e 65 anos, mostrou que muitos britânicos são tão conectados emocionalmente com a Internet e seus gadgets quanto os fumantes com seus cigarros.
Alguns disseram que deixar a Internet de lado, mesmo que apenas por um dia, era tão difícil quanto parar de fumar ou beber, de acordo com a Intersperience, empresa inglesa de pesquisas. Um dos entrevistados descreveu a experiência (de ficar sem Internet) como “ter minha mão cortada fora”. Outro chamou-a de “meu maior pesadelo”.
Esse levantamento ecoa outras pesquisas que descobriram que as pessoas tornaram-se viciadas em seus aparelhos e sites de redes sociais, como Facebook e Twitter.
Em março de 2010, por exemplo, o site de eletrônicos Retrevo informou que muitas pessoas admitiram estar obcecadas com mídias sociais, como trocar informações sobre família e amigos, postando fotos e vendo atualizações.
O estudo da Retrevo notou que 48% dos entrevistados disseram atualizar o Facebook ou o Twitter durante a noite ou assim que acordam, e quase metade das pessoas com menos de 25 anos disseram que atualizam o Facebook ou Twitter a qualquer hora que possam acordar durante a noite.
Há cerca de um ano, o Oxygen Media Insights Group afirmou que a maioria das mulheres que usam sites de redes sociais disseram estar viciadas nessas páginas. Quase 60% das entrevistadas disseram ter maior probabilidade de conectar-se com pessoas online do que de falar com elas pessoalmente. E cerca de 40% delas disseram ser “viciadas em Facebook”.
No estudo recente da Intersperience, 40% dos entrevistados afirmaram se sentir “solitários” quando não podem enviar e-mails ou mensagens de texto.
Por outro lado, nem todos disseram se sentir tão presos às suas vidas digitais A pesquisa na Inglaterra mostrou que 23% dos entrevistados disseram que se sentiriam “livres” se fossem desconectados de suas atividades online.
Se você pensa que ficar desconectado por até um dia pode te deixar louco, saiba que não está sozinho. Uma pesquisa feita na Inglaterra com 1.000 pessoas, entre os 18 e 65 anos, mostrou que muitos britânicos são tão conectados emocionalmente com a Internet e seus gadgets quanto os fumantes com seus cigarros.
Alguns disseram que deixar a Internet de lado, mesmo que apenas por um dia, era tão difícil quanto parar de fumar ou beber, de acordo com a Intersperience, empresa inglesa de pesquisas. Um dos entrevistados descreveu a experiência (de ficar sem Internet) como “ter minha mão cortada fora”. Outro chamou-a de “meu maior pesadelo”.
Esse levantamento ecoa outras pesquisas que descobriram que as pessoas tornaram-se viciadas em seus aparelhos e sites de redes sociais, como Facebook e Twitter.
Em março de 2010, por exemplo, o site de eletrônicos Retrevo informou que muitas pessoas admitiram estar obcecadas com mídias sociais, como trocar informações sobre família e amigos, postando fotos e vendo atualizações.
O estudo da Retrevo notou que 48% dos entrevistados disseram atualizar o Facebook ou o Twitter durante a noite ou assim que acordam, e quase metade das pessoas com menos de 25 anos disseram que atualizam o Facebook ou Twitter a qualquer hora que possam acordar durante a noite.
Há cerca de um ano, o Oxygen Media Insights Group afirmou que a maioria das mulheres que usam sites de redes sociais disseram estar viciadas nessas páginas. Quase 60% das entrevistadas disseram ter maior probabilidade de conectar-se com pessoas online do que de falar com elas pessoalmente. E cerca de 40% delas disseram ser “viciadas em Facebook”.
No estudo recente da Intersperience, 40% dos entrevistados afirmaram se sentir “solitários” quando não podem enviar e-mails ou mensagens de texto.
Por outro lado, nem todos disseram se sentir tão presos às suas vidas digitais A pesquisa na Inglaterra mostrou que 23% dos entrevistados disseram que se sentiriam “livres” se fossem desconectados de suas atividades online.